AZULEJO

    O Azulejo tem mais de 500 anos de tradição e é um elemento decorativo e arquitetónico que marca a estética e o imaginário português.

    AZULEJO

    O Azulejo tem mais de 500 anos de tradição e é um elemento decorativo e arquitetónico que marca a estética e o imaginário português.
    Placas finas de cerâmica com uma das superfícies pintada e vidrada, de uma só cor ou policromas, lisas ou com complexos desenhos têm servido para revestir paredes e pavimentos há milénios. Conhece a sua história em Portugal?
    Placas finas de cerâmica com uma das superfícies pintada e vidrada, de uma só cor ou policromas, lisas ou com complexos desenhos têm servido para revestir paredes e pavimentos há milénios. Conhece a sua história em Portugal?

    HISTÓRIA DO AZULEJO

    Na Península Ibérica, esta arte é impulsionada a partir do século VIII com a ocupação muçulmana, utilizando uma riquíssima composição cromática e geométrica.

    Em Portugal, a partir de finais do século XV e princípios do século XVI, vamos assistir ao crescimento do uso destes azulejos de inspiração islâmica na decoração de paredes, tanto no interior como no exterior. 

    Ao longo do século XVI, esta arte vai ainda sofrer a influência dos azulejos importados das oficinas espanholas e flamengas, com recurso a composições com figuras em vez dos tradicionais padrões geométricos. 

    Com a chegada dos portugueses ao Oriente, em especial à China, os azulejos vão sofrer alterações também no sentido da cor, é deste período que herdamos o gosto pelo famoso azul-cobalto.

    A partir da segunda metade do século XVII e ao longo do século XVIII, vamos sofrer a influência dos azulejos holandeses, de onde fazemos grande importação.

    Deste momento em diante, o revestimento de paredes vai passar a ser considerado como uma verdadeira tela. É uma época em que pintores se especializaram na criação de azulejos.

    E por influência do Barroco habituar-nos-emos a ver plasmado em painéis de azulejos o uso da talha, tão característico dessa época, servindo de moldura às cenas representadas.

    E por influência do Barroco habituar-nos-emos a ver plasmado em painéis de azulejos o uso da talha, tão característico dessa época, servindo de moldura às cenas representadas.

    O uso de azulejos difundiu-se por todo o tipo de edifícios, podendo ser encontrados tanto em palácios da nobreza e da realeza, câmaras municipais, igrejas e conventos ou em casas burguesas.

    No século XIX assistimos a um novo uso dos azulejos. Passam a ser também usados como publicidade nas fachadas de lojas e restaurantes.

    E a partir do século XX até hoje, podemos apreciá-los em espaços públicos como estações de metro ou muros de jardins.

    Postos de parte os padrões geométricos, os temas emprestados aos azulejos são tão diversos como na pintura.

    Passagens de episódios bíblicos e hagiográficos, representações de batalhas importantes para a história de Portugal, cenas de caça ou ociosidade cortesã são alguns exemplos.

    Sem esquecer episódios da mitologia greco-romana ou alegorias às virtudes e emoções humanas.

    HISTÓRIA DO AZULEJO

    Na Península Ibérica, esta arte é impulsionada a partir do século VIII com a ocupação muçulmana, utilizando uma riquíssima composição cromática e geométrica.

    Em Portugal, a partir de finais do século XV e princípios do século XVI, vamos assistir ao crescimento do uso destes azulejos de inspiração islâmica na decoração de paredes, tanto no interior como no exterior. 

    Ao longo do século XVI, esta arte vai ainda sofrer a influência dos azulejos importados das oficinas espanholas e flamengas, com recurso a composições com figuras em vez dos tradicionais padrões geométricos. 

    Com a chegada dos portugueses ao Oriente, em especial à China, os azulejos vão sofrer alterações também no sentido da cor, é deste período que herdamos o gosto pelo famoso azul-cobalto.

    A partir da segunda metade do século XVII e ao longo do século XVIII, vamos sofrer a influência dos azulejos holandeses, de onde fazemos grande importação.

    Deste momento em diante, o revestimento de paredes vai passar a ser considerado como uma verdadeira tela. É uma época em que pintores se especializaram na criação de azulejos.

    E por influência do Barroco habituar-nos-emos a ver plasmado em painéis de azulejos o uso da talha, tão característico dessa época, servindo de moldura às cenas representadas.

    O uso de azulejos difundiu-se por todo o tipo de edifícios, podendo ser encontrados tanto em palácios da nobreza e da realeza, câmaras municipais, igrejas e conventos ou em casas burguesas.

    No século XIX assistimos a um novo uso dos azulejos. Passam a ser também usados como publicidade nas fachadas de lojas e restaurantes.

    E a partir do século XX até hoje, podemos apreciá-los em espaços públicos como estações de metro ou muros de jardins.

    Postos de parte os padrões geométricos, os temas emprestados aos azulejos são tão diversos como na pintura.

    Passagens de episódios bíblicos e hagiográficos, representações de batalhas importantes para a história de Portugal, cenas de caça ou ociosidade cortesã são alguns exemplos.

    Sem esquecer episódios da mitologia greco-romana ou alegorias às virtudes e emoções humanas.

    A ARTE DOS DETALHES

    Na Portugal Jewels transmitimos toda esta tradição através da aliança de duas das técnicas que nos são mais queridas, a elegância da delicada filigrana e a cor rica dos esmaltes aplicados à mão.

    AZULEJO

    OURO 19,2KT

    A Coleção Ouro Português, feita em ouro 19,2Kt, é uma seleção de ourivesaria tradicional portuguesa. O ouro português é dos mais puros do mundo e é certificado pela Contrastaria da Casa da Moeda.

    Descubra as nossas joias Azulejo em 19,2kt.

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