Desconhece-se a sua origem exata, mas dos factos existentes podemos afirmar que é uma técnica milenar conhecida em muitas das civilizações do mundo antigo.
Em Portugal foram encontrados exemplos desta técnica que datam de cerca de 2000 a. C., com origem fenícia, mas joias em filigrana produzidas em território nacional surgem durante o domínio muçulmano da Península, por volta do século VIII d. C.
Desconhece-se a sua origem exata, mas dos factos existentes podemos afirmar que é uma técnica milenar conhecida em muitas das civilizações do mundo antigo.
No entanto, o seu nome pode-nos induzir em erro! O Coração de Viana em ouro foi e tem sido produzido fora de Viana do Castelo, principalmente na vila de Póvoa do Lanhoso e na cidade de Gondomar, onde se concentram muitas das oficinas de ourives.
Esta técnica consiste na moldagem do metal em finíssimos fios, essencialmente em liga de ouro, embora possamos encontrar peças em filigrana trabalhadas em prata, com uma espessura máxima de 0,22mm, torcidos dois a dois e posteriormente espalmados.
Estes fios, que em muitos casos chegam a ser tão finos como um fio de cabelo, depois de puxados e repuxados até se atingir a espessura desejada pelo artesão, são torcidos, o que lhes confere maior resistência, permitindo que sejam dobrados e enrolados sem quebrar.
Em Portugal, os artesãos usaram e continuam a usar a filigrana como forma de expressão artística na joalharia tradicional, mas também da cultura portuguesa através dos seus desenhos em forma de flores, ondas ou escamas de peixe.
A filigrana portuguesa é uma arte que continua a ter uma produção muito manual, que exige extrema perícia da parte do artesão para trabalhar os finíssimos fios de ouro ou prata, entrelaçados e soldados que compõem cada peça.
É, por isso, reconhecida internacionalmente pela sua qualidade.
Esta técnica consiste na moldagem do metal em finíssimos fios, essencialmente em liga de ouro, embora possamos encontrar peças em filigrana trabalhadas em prata, com uma espessura máxima de 0,22mm, torcidos dois a dois e posteriormente espalmados.
Estes fios, que em muitos casos chegam a ser tão finos como um fio de cabelo, depois de puxados e repuxados até se atingir a espessura desejada pelo artesão, são torcidos, o que lhes confere maior resistência, permitindo que sejam dobrados e enrolados sem quebrar.
Em Portugal, os artesãos usaram e continuam a usar a filigrana como forma de expressão artística na joalharia tradicional, mas também da cultura portuguesa através dos seus desenhos em forma de flores, ondas ou escamas de peixe.
A filigrana portuguesa é uma arte que continua a ter uma produção muito manual, que exige extrema perícia da parte do artesão para trabalhar os finíssimos fios de ouro ou prata, entrelaçados e soldados que compõem cada peça.
É, por isso, reconhecida internacionalmente pela sua qualidade.
A Coleção Ouro Português, feita em ouro 19,2Kt, é uma seleção de ourivesaria tradicional portuguesa. O ouro português é dos mais puros do mundo e é certificado pela Contrastaria da Casa da Moeda.
Descubra a nossa Filigrana em Ouro 19,2kt.
A Coleção Ouro Português, feita em ouro 19,2Kt, é uma seleção de ourivesaria tradicional portuguesa. O ouro português é dos mais puros do mundo e é certificado pela Contrastaria da Casa da Moeda.
Descubra os nossos Corações de Viana em Ouro 19,2kt.
